participação encerrada.
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Data de inscrição : 06/04/2008
Re: participação encerrada.
Amizade é um tema que cabe principalmente a filosofia analisar. Concordo que atribuímos a nossos amigos níveis de confiança e também uma espécie de etiqueta que os identifique segundo a nossa concepção, assim se você tiver um problema amoroso chamará aquele amigo ou amiga com quem sempre teve mais liberdade para falar de seus sentimentos e suas relações, se tiver outro problema com relação ao trabalho ao aos estudos irá procurar aquele amigo ou amiga que sempre teve os melhores conselhos nestes momentos e que sempre soube analisar este tipo de situação friamente. Também diferenciamo-nos com nossos amigos em relação ao que falamos do nosso íntimo a cada um deles. Nem sempre os companheiros ou companheiras de relacionamento amoroso ou afetivo são nossos amigos, mas existe a tendência maior de encontrarmos entre nossos amigos as nossas futuras parceiras ou parceiros. Houve muitos estudiosos da natureza Humana que afirmaram ser a amizade a maior virtude que podemos possuir.
Re: participação encerrada.
A amizade caminha crescente e conforme a certos enquadramentos principalmente oriundos da sociedade antropóide.
Os chimpanzés matam, esquartejam e comem os pedaços de seus inimigos, ou seja, simplesmente outros "chimpas" de outros clãs!
Nós, da mesma forma, temos inicialmente amarras progressivas dentro da importância de sobrevivência. A consangüinidade, a convivência, o compartilhar o tempo, nos dão uma escala de amizade cada vez mais provável nesses termos. Nossos pais (consangüíneos) convivem conosco muito tempo e são nossos melhores amigos. Nossos colegas de infância, os quais brincamos durante os anos de outro na infância se consituem em amizades eternas; Os amigos da escola, do trabalho e os cônjujes que geralmente ascendem nessa escala, saindo de amigos de convivência para amigos de cabeceira e parceiros genéticos.
Depois segue-se o critério lógico-social, pois os 3 anteriores são meramente instintivos. A identidade racional e emocional de massa (a forma pela qual o indivíduo reage às agressões ideológicas sociais) acabam por desenhar as amizades na fase mais importante da vida. Depois da puberdade, com os "Erês" dominados, começamos a escolher as amizades pelas conveniências instigadas pelo nosso estilo. Esse estilo pode ser delineado, mais uma vez, pela porção maior de instinto de preservação (união a grupos que exprimam força de massa e onde o indivíduo passa a ser apenas um beta, ou gama, mas totalmente protegido pela força do número, algo tal e qual uma manada de búfalos na savana), emoção social (estar bem com a sociedade desempenhando um lugar mediano dentro de um visão de utlidade para o mundo, porém sem assumir responsabilidades) e o campo de engenho (posição caracterizada pela pela caça do poder telúrico com a exploração de todos os potenciais a fim de ascensão na escala social a fim de inferir na sociedade).
Assim, as amizades poderão ser delineadas por essas 3 vertentes, digo, pela identificação de quanto o "outro" possui disso, de quanto o outro me é igual por força dessas caracteísticas. Ainda há um "Quarto caminho" tal qual Ouspensky suscita, mas que foge dessa classificação geral.
Na realidade, delineamos as amizades inconscientemente, como fruto de toda uma similaridade instintiva, emocional e racional. A aparência física (identidade instintiva de grupo), a forma de reagir diante das intempéries (relação vertical de submissão) e a igualdade de aspiração moral, intelectual e social, definem quem é ou não amigo, colega, neutro ou inimigo!
A confiança (oriunda da fidelidade) é um grau instintivo de relação, pois esperamos que nosso amigo (capaz de por a mão no fogo por nós) aja nos momentos da nossa fraqueza, ainda que mal sabendo ele das nossas relações dentro do processo ruim no qual estamos em "aperreio". Isso acontece muito entre adolescentes (não apenas na idade, digo em termos de comportamento) que arrumam confusão requisitando a presença do grupo para lhe dar assistência, uma forma de provar que "dele" emana poder por meio da força, ainda que não do indivíduo em si, mas da articulação da amizade, relação social e diplomacia.
A amizade saudável, prima em primeira instância, no poder de dar e fazer feliz, se tornando um ajudante nas horas de necessidade, pois assim ela se coloca longe do vício de estar no outro prato da balança, onde passa a existir a cobrança e contínuo incomodar através de pedidos. As duas posições, a amigo alfa, superior, que atende e auxilia e o amigo beta, o que requisita e sempre precisa pedir para se manter vivo, delineiam a estirpe das pessoas e seus graus de caráter.
Observai que os viciosos no estado primeiro, precisam de artifícios que visam cativar, sempre adulando e exigindo a compaixão das pessoas, sem assumir um posição peremptória. Esse estilo político por excelência cria uma personalidade vaidosa, corrupta, interesseira em apenas receber e deixando a verdade e a ideologia em segundo ou terceiro planos. São pensadores que tendem ao maquiavelismo e sabem muito bem usar o "pedir" daqueles que lhes são afins para engendrar uma situação melhor para si, algo como fez e faz o nosso atual presidente!
O namoro descreve um situação antenupcial, ou de compartilhar total e até mais do que amizade, mais uma parceria genética que deve estar acima da amizade e dos interesses individuais.
O verdadeiro amigo só aparece no dia da vossa queda!
Os chimpanzés matam, esquartejam e comem os pedaços de seus inimigos, ou seja, simplesmente outros "chimpas" de outros clãs!
Nós, da mesma forma, temos inicialmente amarras progressivas dentro da importância de sobrevivência. A consangüinidade, a convivência, o compartilhar o tempo, nos dão uma escala de amizade cada vez mais provável nesses termos. Nossos pais (consangüíneos) convivem conosco muito tempo e são nossos melhores amigos. Nossos colegas de infância, os quais brincamos durante os anos de outro na infância se consituem em amizades eternas; Os amigos da escola, do trabalho e os cônjujes que geralmente ascendem nessa escala, saindo de amigos de convivência para amigos de cabeceira e parceiros genéticos.
Depois segue-se o critério lógico-social, pois os 3 anteriores são meramente instintivos. A identidade racional e emocional de massa (a forma pela qual o indivíduo reage às agressões ideológicas sociais) acabam por desenhar as amizades na fase mais importante da vida. Depois da puberdade, com os "Erês" dominados, começamos a escolher as amizades pelas conveniências instigadas pelo nosso estilo. Esse estilo pode ser delineado, mais uma vez, pela porção maior de instinto de preservação (união a grupos que exprimam força de massa e onde o indivíduo passa a ser apenas um beta, ou gama, mas totalmente protegido pela força do número, algo tal e qual uma manada de búfalos na savana), emoção social (estar bem com a sociedade desempenhando um lugar mediano dentro de um visão de utlidade para o mundo, porém sem assumir responsabilidades) e o campo de engenho (posição caracterizada pela pela caça do poder telúrico com a exploração de todos os potenciais a fim de ascensão na escala social a fim de inferir na sociedade).
Assim, as amizades poderão ser delineadas por essas 3 vertentes, digo, pela identificação de quanto o "outro" possui disso, de quanto o outro me é igual por força dessas caracteísticas. Ainda há um "Quarto caminho" tal qual Ouspensky suscita, mas que foge dessa classificação geral.
Na realidade, delineamos as amizades inconscientemente, como fruto de toda uma similaridade instintiva, emocional e racional. A aparência física (identidade instintiva de grupo), a forma de reagir diante das intempéries (relação vertical de submissão) e a igualdade de aspiração moral, intelectual e social, definem quem é ou não amigo, colega, neutro ou inimigo!
A confiança (oriunda da fidelidade) é um grau instintivo de relação, pois esperamos que nosso amigo (capaz de por a mão no fogo por nós) aja nos momentos da nossa fraqueza, ainda que mal sabendo ele das nossas relações dentro do processo ruim no qual estamos em "aperreio". Isso acontece muito entre adolescentes (não apenas na idade, digo em termos de comportamento) que arrumam confusão requisitando a presença do grupo para lhe dar assistência, uma forma de provar que "dele" emana poder por meio da força, ainda que não do indivíduo em si, mas da articulação da amizade, relação social e diplomacia.
A amizade saudável, prima em primeira instância, no poder de dar e fazer feliz, se tornando um ajudante nas horas de necessidade, pois assim ela se coloca longe do vício de estar no outro prato da balança, onde passa a existir a cobrança e contínuo incomodar através de pedidos. As duas posições, a amigo alfa, superior, que atende e auxilia e o amigo beta, o que requisita e sempre precisa pedir para se manter vivo, delineiam a estirpe das pessoas e seus graus de caráter.
Observai que os viciosos no estado primeiro, precisam de artifícios que visam cativar, sempre adulando e exigindo a compaixão das pessoas, sem assumir um posição peremptória. Esse estilo político por excelência cria uma personalidade vaidosa, corrupta, interesseira em apenas receber e deixando a verdade e a ideologia em segundo ou terceiro planos. São pensadores que tendem ao maquiavelismo e sabem muito bem usar o "pedir" daqueles que lhes são afins para engendrar uma situação melhor para si, algo como fez e faz o nosso atual presidente!
O namoro descreve um situação antenupcial, ou de compartilhar total e até mais do que amizade, mais uma parceria genética que deve estar acima da amizade e dos interesses individuais.
O verdadeiro amigo só aparece no dia da vossa queda!
Sérgio Bantam- Admin
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Localização : Sorocaba/ São Paulo
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