Participação encerrada.

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Eu não poderia me omitir, pois eu fui treinado para isso, inclusive existem treinos para situações como esta, então eu deveria realizar o meu trabalho. O atirador sempre deve agir com muita cautela para não matar diretamente ou indiretamente a refém, mas quando se tem a mira perfeita não se pode relutar, a não ser que o seqüestrador se mostra aberto a negociações e mesmo assim muitas vezes é ordenado aos atiradores matá-los. Depois que venha a dor na consciência, mas eu optei pela profissão e devo cumprir o meu dever. É claro que se houvesse um outro meio de salvar a refém sem matar o seqüestrador eu o faria, como atirar no ombro ou em algum local que impeça de imediato a reação dele.