Comentem a respeito de uma resposta minha.
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Comentem a respeito de uma resposta minha.
Foi direcionada a seguinte pergunta: Nós podemos fazer o que quisermos de nossas vidas? Depende só de nós ou depende de algo mais?
Podemos fazer o que quisermos de nossas vidas independentemente de outras pessoas ou coisas desde que esteja no Universo de nossas possibilidades reais. Para explicar melhor o que eu quero dizer vou apresentar alguns exemplos: Uma pessoa pode escolher se suicidar e se quiser o fará com relativa facilidade, mas essa pessoa não poderá se suicidar com explosivos no centro de Nova York se ela morar no Brasil e se não tiver dinheiro para comprar os explosivos, é claro que essa pessoa poderia até tentar se entregar a esse objetivo, mas dificilmente conseguiria realizá-lo. Mesmo que uma pessoa decida viver na Lua ela não irá viver na Lua, pois é simplesmente impossível. Mesmo quando falamos de emprego e estudo, vemos que as pessoas estão limitadas, por exemplo, existem 100 vagas para um determinado emprego e essa é a única possibilidade para a conquista desse emprego, porém 101 pessoas estão decididas a conquistá-lo e inevitavelmente haverá uma pessoa que não conseguirá realizar o seu desejo. Uma pessoa que viva em um regime ditatorial não terá liberdade de expressão, mesmo que essa pessoa quebre as regras ninguém irá ouvi-la, pois estão em um regime opressor e inibidor das liberdades.
Então como eu disse cada pessoa pode fazer o que quiser de sua vida desde que esteja no Universo de suas possibilidades reais, então ela tem total liberdade até o ponto em que é Lhe dada essa liberdade e por isso a liberdade de ação de uma pessoa é condicionada por inúmeros fatores que já ficaram claros em meus exemplos como o país em que nasceu ,classe social a que pertence e etc.
É um tema interessante e eu gostaria de ler comentários e opiniões.
Podemos fazer o que quisermos de nossas vidas independentemente de outras pessoas ou coisas desde que esteja no Universo de nossas possibilidades reais. Para explicar melhor o que eu quero dizer vou apresentar alguns exemplos: Uma pessoa pode escolher se suicidar e se quiser o fará com relativa facilidade, mas essa pessoa não poderá se suicidar com explosivos no centro de Nova York se ela morar no Brasil e se não tiver dinheiro para comprar os explosivos, é claro que essa pessoa poderia até tentar se entregar a esse objetivo, mas dificilmente conseguiria realizá-lo. Mesmo que uma pessoa decida viver na Lua ela não irá viver na Lua, pois é simplesmente impossível. Mesmo quando falamos de emprego e estudo, vemos que as pessoas estão limitadas, por exemplo, existem 100 vagas para um determinado emprego e essa é a única possibilidade para a conquista desse emprego, porém 101 pessoas estão decididas a conquistá-lo e inevitavelmente haverá uma pessoa que não conseguirá realizar o seu desejo. Uma pessoa que viva em um regime ditatorial não terá liberdade de expressão, mesmo que essa pessoa quebre as regras ninguém irá ouvi-la, pois estão em um regime opressor e inibidor das liberdades.
Então como eu disse cada pessoa pode fazer o que quiser de sua vida desde que esteja no Universo de suas possibilidades reais, então ela tem total liberdade até o ponto em que é Lhe dada essa liberdade e por isso a liberdade de ação de uma pessoa é condicionada por inúmeros fatores que já ficaram claros em meus exemplos como o país em que nasceu ,classe social a que pertence e etc.
É um tema interessante e eu gostaria de ler comentários e opiniões.
Re: Comentem a respeito de uma resposta minha.
Tua colocação nos reporta ao universo do "mas,como?" e em contraposição ao universo do "o quê?".
Os milionários pulam e sacodem a carcaça em discotecas de primeira linha com globos de cristal e ao impulso de ecxtasi, LSD e energéticos misturados com "Scotch"!
O proletariado favelo-miserável adentra em covis de funk e happie para queimar "maconha" e "crack", molhados por "samba" (pinga com Cola "zizinha") sob globos de outrora, espelhos de barbear!
Os eventos são os mesmos, porém, aparentemente mudam por causa das alegorias e adereços. Sempre que me refiro à essência, falo dessa natureza que envolve o núcleo do evento, em contraposição à "manifestação" que equivale à casca ou veículo da essência.
Nossa sociedade se manifesta da mesma forma, digo, com os emsmos eventos, porém de forma diversa na aparência. Rico defeca; pobre caga! Rico fica constipado; pobre fica com o nariz escorrendo; rico faz sexo, pobre trepa!
A diferença do "matar do rico" e do "matar do pobre" reside no advogado que vai livrar o primeiro e mantê-lo incógnito até renascer das cinzas como a Phoenix, enquanto o segundo, depois de um julgamento sumário feito por um juiz que está com dor de cabeça por ter tomado um porre de "Royal Salute" no dia anterior o condena a passar 38 anos numa fétida prisão carioca ou paulista, pena que não cumpre em função de morrer sodomizado por um amor aidético do catre.
As limitações são imputações naturais que residem em todas as coisas. No campo social, temos tempo para ponderar sobre elas, enquanto ainda não sendo suas vítimas, pois assim, depois isso se torna impossível. A violência é um exemplo disso! Alguns se julgam livres dela se protegendo por detrás do poder econômico, mas a injustiça que alimenta uma casta social que explora os buracos desse sistema, cria também o efeito contrário. O patrão milionário explora os funcionários que ganham pouco e alimentam uma corrente de pobreza que cresce à medida que dele se afasta, criando uma dinastia de miseráveis em cadeia, assim quanto mais pobre o empregado for, mais pobreza haverá por detrás dele. No final existirão marginais da pesada que vivem do dinheiro do narcotráfico sustentado pelos consumidores de drogas que são os terminais da dinastia do patrões. Com o dinheiro aumentando, podem comprar fuzis mais potentes, munição explosiva, rifles em calibre .50 que atravessam blindagens de 1 polegada de aço! Esse paralelismo inter-mundos, com seus equivalentes em cada casta transforma o mundo na mesma coisa, ou pelo menos atesta que somos a mesma coisa.
Durante as fases econômicas da minha vida sempre estive sujeito às mesmas coisas, porém com forma diversas. Saudades do tempo que tomava "laranjada" e achava a melhor bevida do mundo; hoje o paladar não se impressiona com mais nada.
O interessante é que a qualidade de vida de uma favelado de hoje é melhor do que a de um Rei europeu no século IX!
O que sobra disso é a nossa cobiça, simplesmente a prova incontestável de que somos apenas macacos presunçosos que se promovem como valores a partir de coisas que não o possuem, de fato!
A única maneira de ser diferente é ir contra o que é corrente. Se todos querem sentir, devemos querer saber; se todos condenam, devemos perdoar; se todos querem comer gabiroba, vamos comer Pêras, ainda que Marílias!
O que vale é se desligar do que causa mal com rótulo do ordinário.
Os milionários pulam e sacodem a carcaça em discotecas de primeira linha com globos de cristal e ao impulso de ecxtasi, LSD e energéticos misturados com "Scotch"!
O proletariado favelo-miserável adentra em covis de funk e happie para queimar "maconha" e "crack", molhados por "samba" (pinga com Cola "zizinha") sob globos de outrora, espelhos de barbear!
Os eventos são os mesmos, porém, aparentemente mudam por causa das alegorias e adereços. Sempre que me refiro à essência, falo dessa natureza que envolve o núcleo do evento, em contraposição à "manifestação" que equivale à casca ou veículo da essência.
Nossa sociedade se manifesta da mesma forma, digo, com os emsmos eventos, porém de forma diversa na aparência. Rico defeca; pobre caga! Rico fica constipado; pobre fica com o nariz escorrendo; rico faz sexo, pobre trepa!
A diferença do "matar do rico" e do "matar do pobre" reside no advogado que vai livrar o primeiro e mantê-lo incógnito até renascer das cinzas como a Phoenix, enquanto o segundo, depois de um julgamento sumário feito por um juiz que está com dor de cabeça por ter tomado um porre de "Royal Salute" no dia anterior o condena a passar 38 anos numa fétida prisão carioca ou paulista, pena que não cumpre em função de morrer sodomizado por um amor aidético do catre.
As limitações são imputações naturais que residem em todas as coisas. No campo social, temos tempo para ponderar sobre elas, enquanto ainda não sendo suas vítimas, pois assim, depois isso se torna impossível. A violência é um exemplo disso! Alguns se julgam livres dela se protegendo por detrás do poder econômico, mas a injustiça que alimenta uma casta social que explora os buracos desse sistema, cria também o efeito contrário. O patrão milionário explora os funcionários que ganham pouco e alimentam uma corrente de pobreza que cresce à medida que dele se afasta, criando uma dinastia de miseráveis em cadeia, assim quanto mais pobre o empregado for, mais pobreza haverá por detrás dele. No final existirão marginais da pesada que vivem do dinheiro do narcotráfico sustentado pelos consumidores de drogas que são os terminais da dinastia do patrões. Com o dinheiro aumentando, podem comprar fuzis mais potentes, munição explosiva, rifles em calibre .50 que atravessam blindagens de 1 polegada de aço! Esse paralelismo inter-mundos, com seus equivalentes em cada casta transforma o mundo na mesma coisa, ou pelo menos atesta que somos a mesma coisa.
Durante as fases econômicas da minha vida sempre estive sujeito às mesmas coisas, porém com forma diversas. Saudades do tempo que tomava "laranjada" e achava a melhor bevida do mundo; hoje o paladar não se impressiona com mais nada.
O interessante é que a qualidade de vida de uma favelado de hoje é melhor do que a de um Rei europeu no século IX!
O que sobra disso é a nossa cobiça, simplesmente a prova incontestável de que somos apenas macacos presunçosos que se promovem como valores a partir de coisas que não o possuem, de fato!
A única maneira de ser diferente é ir contra o que é corrente. Se todos querem sentir, devemos querer saber; se todos condenam, devemos perdoar; se todos querem comer gabiroba, vamos comer Pêras, ainda que Marílias!
O que vale é se desligar do que causa mal com rótulo do ordinário.
Sérgio Bantam- Admin
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