Pensamento do Religioso! Serão todos carentes?
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Pensamento do Religioso! Serão todos carentes?
Após muitos anos de observação e análise de componentes de diversos grupos religiosos, cheguei a algumas conclusões sobre a natureza humana.
Uma delas é que a mente religiosa é, essencialmente, carente. Mas, carente de quê, perguntarão! Carentes de "segurança" pessoal, de conhecimentos sólidos e, principalmente, de afirmação pessoal. Nota-se a falta de uma figura forte(pai) no desenvolvimento da personalidade do religioso, uma figura positiva, que tenha liderança e carisma poderoso, sem que seja o popular tirano doméstico. Uma pessoa que possa servir de exemplo aos filhos pela própria firmeza de convicções e pelo exemplo, principalmente.
Tudo isso, fruto de lares desequilibrados, com as tristes figuras do "pai ausente", do pai omisso e do pai submisso. A contraparte feminina seria a da anti-mulher, dominadora, mandona, soberba e/ou fútil. Como se nota, os exemplos serão lamentáveis, em qualquer caso.
Em outra conclusão, chegamos ao medo, que é descendente direto das carências acima citadas, pois o crente é uma criatura essencialmente medrosa. Tem medo de tudo, de Deus, do Capeta, do pastor, da opinião alheia, da vida, enfim. Segue-se o apego a religiões e/ou cultos que os isentam de se questionar, de se colocar frente a frente com seus próprios medos e inseguranças.
Nessa condição de ser não-pensante, o crente consegue sentir-se seguro, amparado. A única coisa que eles não enxergam é que estão seguros e amparados pela ignorância e pela estagnação mental, as quais, um dia, terão que prestar contas a si mesmos.
Gatosão
Uma delas é que a mente religiosa é, essencialmente, carente. Mas, carente de quê, perguntarão! Carentes de "segurança" pessoal, de conhecimentos sólidos e, principalmente, de afirmação pessoal. Nota-se a falta de uma figura forte(pai) no desenvolvimento da personalidade do religioso, uma figura positiva, que tenha liderança e carisma poderoso, sem que seja o popular tirano doméstico. Uma pessoa que possa servir de exemplo aos filhos pela própria firmeza de convicções e pelo exemplo, principalmente.
Tudo isso, fruto de lares desequilibrados, com as tristes figuras do "pai ausente", do pai omisso e do pai submisso. A contraparte feminina seria a da anti-mulher, dominadora, mandona, soberba e/ou fútil. Como se nota, os exemplos serão lamentáveis, em qualquer caso.
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