Para você o que seria um governo eficaz, inteligente e humano?
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Para você o que seria um governo eficaz, inteligente e humano?
O Brasil é um país de dimensões continentais e possuidor de um enorme contingente populacional, porém os problemas que o Brasil enfrenta se comparam a sua grandeza. Como deveria proceder um governo para que este país possa crescer em todo o sentido desta palavra?
Re: Para você o que seria um governo eficaz, inteligente e humano?
Isso requer uma série de medidas, mas todas simples, porém que mexem com os poderosos.
Temos aqui Bangladesh e Suécia convivendo numa metrópole como São Paulo, ou Bagdá e Ilhas Marguerita na cidade do Rio de Janeiro. Guerra civil, riqueza, turismo e pobreza em demasia!
Se o povo não se elucidar e exigir uma reforma política que afete a representatividade do voto, jamais chegaremos a local algum.
O estado de Rorãima possuía no censo de 96 uma população similar à cidade de São Vicente (litoral S. Paulo). Senadores, governadores, deputados estaduais e demais cargos atrelados a essa posição, enquanto os benefícios de uma população do mesmo porte, totalmente nulos.
Cada estado deveria possuir uma gradiente de classificação formado a partir de algumas grandezas básicas, por exemplo:
Extensão. Quanto maior o estado, mais pontos;
População. Quanto mais população, mais pontos!
Potencial. Quanto mais potencial econõmico a ser explorado, mais pontos!
Riqueza! Quanto mais geração de riqueza, mais pontos!
Quanto mais nível de alfabetização e escolaridade da sua população, mais pontos!
Assim, seria feito um escore onde os mais bem pontuados seriam privilegiados por uma política fiscal de desenvolvimento diferenciado. Da mesma forma um quadro de poder Legislativo no Congresso nacional com mais representatividade numérica.
A Lei do Voto!
Os eleitores deveriam ter, pelo menos 21 anos morados no estado em que migraram, pois isso impediria que houvesse politicagem para dar terras a migrantes em troca de votos. Da mesma forma, se uma criança leva, ou deveria levar 21 anos para votar, quem que de fora viesse teria de se sujeitar ao mesmo lapso. Então o eleitor deveria estar sujeito a uma tabela de importância de seu voto baseada nas seguintes premissas:
Critério temporal:
Tempo de estadia no estado. Quanto mais próxiomo de 21 anos, mais pontos;
Critério educacional:
Quanto mais estudo, mais pontos! Para impedir que os aventureiro iludam os ignorantes trocando votos por futilidades;
Critério fiscal;
Quem mais pagasse imposto de renda, por conseqüência, mais riqueza produzindo, mais pontos tivesse no seu voto!
Assim, com essas 3 premissa simples, cada eleitor teria um coeficiente que embasaria seu valor diante da situação em que estivesse. Isso impediria que forasteiros ditassem as regras em terra estranha, principalmente se ignorantes e improdutivos.
Temos aqui Bangladesh e Suécia convivendo numa metrópole como São Paulo, ou Bagdá e Ilhas Marguerita na cidade do Rio de Janeiro. Guerra civil, riqueza, turismo e pobreza em demasia!
Se o povo não se elucidar e exigir uma reforma política que afete a representatividade do voto, jamais chegaremos a local algum.
O estado de Rorãima possuía no censo de 96 uma população similar à cidade de São Vicente (litoral S. Paulo). Senadores, governadores, deputados estaduais e demais cargos atrelados a essa posição, enquanto os benefícios de uma população do mesmo porte, totalmente nulos.
Cada estado deveria possuir uma gradiente de classificação formado a partir de algumas grandezas básicas, por exemplo:
Extensão. Quanto maior o estado, mais pontos;
População. Quanto mais população, mais pontos!
Potencial. Quanto mais potencial econõmico a ser explorado, mais pontos!
Riqueza! Quanto mais geração de riqueza, mais pontos!
Quanto mais nível de alfabetização e escolaridade da sua população, mais pontos!
Assim, seria feito um escore onde os mais bem pontuados seriam privilegiados por uma política fiscal de desenvolvimento diferenciado. Da mesma forma um quadro de poder Legislativo no Congresso nacional com mais representatividade numérica.
A Lei do Voto!
Os eleitores deveriam ter, pelo menos 21 anos morados no estado em que migraram, pois isso impediria que houvesse politicagem para dar terras a migrantes em troca de votos. Da mesma forma, se uma criança leva, ou deveria levar 21 anos para votar, quem que de fora viesse teria de se sujeitar ao mesmo lapso. Então o eleitor deveria estar sujeito a uma tabela de importância de seu voto baseada nas seguintes premissas:
Critério temporal:
Tempo de estadia no estado. Quanto mais próxiomo de 21 anos, mais pontos;
Critério educacional:
Quanto mais estudo, mais pontos! Para impedir que os aventureiro iludam os ignorantes trocando votos por futilidades;
Critério fiscal;
Quem mais pagasse imposto de renda, por conseqüência, mais riqueza produzindo, mais pontos tivesse no seu voto!
Assim, com essas 3 premissa simples, cada eleitor teria um coeficiente que embasaria seu valor diante da situação em que estivesse. Isso impediria que forasteiros ditassem as regras em terra estranha, principalmente se ignorantes e improdutivos.
Sérgio Bantam- Admin
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